o que as flores e o cocô de catioro têm em comum?💐💩
ambos são ensacados eternamente em plástico esplêndido, por grande parte dos cidadãos de bem.
e, no caso das flores, também pela própria indústria.
"estão provando um pouco do próprio veneno", li de um florista desabafando sobre como holambra implantou no brazél um sistema de leilão, com preços elevados, descartando pequenos produtores e ~produção excedente~ na mesma medida. corta pra 2020: com a corona-crise e o cancelamento de eventos, imagina só as t o n e l a d a s que a "cidade das flores" não descartou......
oraoraora nem as flores estão imunes as ondas desse mar de rosas chamado industrialización.
em nosso consumo individual, não ensacar matéria orgânica já é um bom começo. picote os caules, pétalas, distribua em vasos, na grama da rua. segue o ciclo.
conheça tbm iniciativas como o @institutoflorgentil que prolonga a vida de arranjos doando para mais de 70 instituiciones. e também a @floresparaosrefugiados um ateliê onde mãe&filha contribuem ativamente com a vida de pessoas que, não por opção, abandonaram suas terras..
e o cocô? bueno, se o seu vai pra privada, porque cê quer eternizar o do seu dogue pra todo o sempre? recolha com papel de pão-jornal-kraft, transportar numa trouxinha e joga o bombom desembrulhated na descarga. 🍬
BÔNUS: aprecie o reels que produzi quando ganhei esse lindo buquê que ilustra esse post https://www.instagram.com/p/CJ3R7f3HAxz/